Apesar de ser essencial em qualquer espaço, a boa limpeza se torna ainda mais necessária quando falamos sobre empresas do setor alimentício. Afinal, ninguém gosta de comer em um lugar sujo, não é mesmo?
Seja em bares, cafés, restaurantes ou indústria, por se tratar de alimentos e de produtos que irão para o consumidor final, o cuidado com a higienização deve ser bastante rígido. Veja algumas razões para dar uma atenção especial à limpeza em negócios deste segmento e confira algumas normas que devem ser seguidas! Boa leitura.
Por que a limpeza profissional no setor alimentício é importante?
Descubra algumas razões que tornam a higienização tão necessária nas empresas desse ramo:
Evita contaminação
Para preservar a saúde dos clientes, é necessário evitar todo e qualquer tipo de contaminação, seja por bactéria, fungos ou outro tipo de microrganismo. É impossível garantir isso sem as práticas adequadas de higienização.
Proporciona mais qualidade
Cuidando da higiene dos espaços, equipamentos e alimentos, automaticamente, o alimento produzido será de maior qualidade. Todos os ingredientes e utensílios passam por processos rígidos de controle e higiene, prezando por oferecer produtos que não causem danos à saúde do consumidor.
Evita prejuízos
Dando atenção à higiene, haverá menos reclamações de clientes em relação a esse aspecto e os produtos terão a sua durabilidade preservada, evitando desperdícios.
Transmite uma boa imagem
Um ambiente limpo, organizado e cheiroso, sem sujeiras aparentes, transmite a sensação de cuidado, profissionalismo e responsabilidade, essencial para atrair, conquistar e fidelizar clientes.
Tudo isso vale para qualquer ambiente de trabalho do setor, seja em cozinhas, frigoríficos, ambientes industriais e áreas de circulação de público, como salão de restaurantes e banheiros.
O que a lei diz sobre limpeza no setor alimentício?
As regras quanto à higienização e às condições sanitárias de empresas do setor alimentício são detalhadas na RDC 216 04 da Anvisa, um regulamento técnico sobre boas práticas para serviços do ramo.
Estar de acordo com essa lei é fundamental para garantir a qualidade atendimento e dos produtos, e para evitar penalidades e sanções legais que podem causar prejuízos e até o fechamento do estabelecimento. Veja seguir um resumo de alguns pontos principais:
Instalações sanitárias: banheiros e outros espaços para higiene pessoal devem possuir lavatórios e estarem sempre abastecidos com papel higiênico, sabonete líquido antisséptico sem odor, produto antisséptico e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. Os coletores dos resíduos devem ter tampa e serem acionados sem contato manual.
Equipamentos, móveis e utensílios: todas as instalações e os objetos presentes nelas devem ser mantidos em condições higiênico-sanitárias apropriadas, com operações de higienização devem realizadas por funcionários comprovadamente capacitados e com a frequência adequada, que garanta a manutenção dessas condições e minimize o risco de contaminação do alimento.
Local e objetos de preparação dos alimentos: devem ser higienizados quantas vezes forem necessárias durante o expediente e logo após o término do serviço.
Produtos químicos: os itens saneantes utilizados devem estar de acordo com as regularizações do Ministério da Saúde, com diluição, tempo de contato e modo de uso obedecendo as instruções do fabricante.
Higienização, desinfecção e limpeza: a norma ainda expõe a diferença entre esses três processos, todos essenciais. Saiba mais sobre o que está incluso em cada um destes métodos, clicando aqui.
Descubra como garantir a limpeza adequada da sua empresa!
Agora que você já sabe tudo sobre a importância da higienização no setor alimentício, é hora de descobrir formas eficientes e econômicas de se adequar a todas essas normas.
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